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1.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 10(3, n. esp): 198-202, jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-905862

ABSTRACT

Dessa forma, é de extrema importância unir esforços para que a população idosa do estado num ambulatório em João Pessoa possa viver com garantia dos direitos, saúde e dignidade. Faz-se necessária uma concepção mais aberta da educação, com programas e ou projetos que respondam as demandas individuais e coletivas que busquem autonomia e dinâmica nas interações entre os mais diversos atores sociais envolvidos no processo. Assim, gerar e organizar melhores condições e oportunidades para que todos tenham possibilidades de crescer e participar de seu próprio bem-estar e da sua comunidade, constitui um grande desafio para a educação desse novo século. Nesta perspectiva, tanto os profissionais de saúde como a comunidade acadêmica, devem utilizar-se destas estratégias para desenvolver ações educativas em saúde. Para isso, foi exposto de forma interativa um guia de saúde, oferecendo orientações sobre procedimentos de saúde, acessibilidade, alimentação saudável, atividade física e direitos sociais, como importantes ferramentas para promoção da saúde com qualidade (SILVA,2016). É importante compreender que envelhecemos desde nossa concepção, porém envelhecer com saúde e qualidade é um grande desafio, uma vez que depende de nossas crenças, objetivos, modo de vida e condições ambientais, sociais e econômicas (OLIVEIRA, 2012). Enfim, conhecer os fatores mais significativos do envelhecimento humano presente na vida de indivíduos trará benefícios à saúde individual e coletiva. Reitera-se que a iniciativa, de aplicar o guia para a promoção da saúde da pessoa idosa como um material educativo, foi uma experiência construtiva, gratificante e viável, muito embora considera-se que muito há a ser realizado na área. O conhecimento adquirido nesta experiência impulsiona as pesquisadoras a prosseguirem neste caminho e a enfretamento de novos desafios, em prol da promoção da saúde à pessoa idosa


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Health Education/statistics & numerical data , Health of the Elderly , Health Services for the Aged
2.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 10(3, n. esp): 252-254, jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-905982

ABSTRACT

A educação em saúde é uma estratégia de empoderamento das pessoas para o cuidado com a saúde e que deve continuar sendo praticada por todos os trabalhadores nos vários espaços de relação interpessoal. Tal prática deve permear as ações de prevenção e detecção precoce do câncer de colo uterino em todas as mulheres. Especialmente, como intervenção educacional para idosas na perspectiva de adesão e realização do exame de Papanicolaou acima de 60 anos, que muitas vezes não possuem acesso a informações sobre o exame e sua relevância ou até pela falta de interesse quando não se tem mais um companheiro e pelo entendimento de que viúvas ou que não tem mais vida sexual não estão susceptíveis ao câncer de colo de útero. Afirma-se a positividade da intervenção educativa com atendimento ao objetivo proposto, tornando essencial a manutenção dessa prática, para que as mulheres possam entender cada vez mais que o exame tem aspecto preventivo. A partir desse entendimento, possam multiplicar as informações e outras mulheres aderirem a realização do exame por meio da educação em saúde realizada por todos os profissionais da saúde


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aging , Health Education/trends , Papanicolaou Test/statistics & numerical data , Women's Health
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